“Se a Tua Mãe Fosse Lésbica Mudava Alguma Coisa?”

“Se a Tua Mãe Fosse Lésbica Mudava Alguma Coisa?”

“Se a Tua Mãe Fosse Lésbica Mudava Alguma Coisa?”
Para esta semana escolhi um cartaz de uma campanha da ILGA (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Trangénero, publicitada no ano 2010, em que alerta para a descriminação de filhos de homossexuais. A campanha como a imagem nos mostra, consiste num cartaz em que aparece uma criança nos braços da mãe acompanhada de uma mensagem escrita “Se a Tua Mãe Fosse Lésbica Mudava Alguma Coisa?”
Esta é uma campanha que suscita várias controvérsias no que diz respeito à utilização de crianças nas campanhas publicitárias. É uma campanha que pode ser vista de forma positiva ou negativa.
De forma positiva podemos dizer que ela foi objetiva uma vez que publicita a verdade acerca de uma realidade social, assim como a legenda que tem um objetivo reflexivo, de sensibilização e aceitação perante a sociedade. Numa outra visão a campanha pode ser vista de forma negativa, uma vez que uma criança não tem capacidade para entender a manipulação emocional e psicológica que a campanha utiliza, pois trata as crianças como adultos quando estas não o são, ignorando a sua fragilidade, bem como o impacto social a que a criança pode vir a ser sujeita, como o ser gozada na escola ou descriminada socialmente.
Podemos então concluir que, esta campanha tanto pode ser interpretada de forma positiva como negativa. Para uns tem um carácter persuasivo de má índole para as crianças e para outros tem um carácter positivo na educação dos menores na quebra de paradigmas contra a homofobia, sensibilizando assim os mais pequenos, para uma naturalidade dos factos numa sociedade em que o acréscimo de Bulling é diário, tal como a marginalização das crianças descendentes de casais homossexuais.
Gabriela Gonçalves
M-5619

Não compre, adopte

Não compre, adopte

A campanha de verão 2011 da União Zoófila, feita pelo IADE – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, apela para que as pessoas não abandonem os animais, principalmente no verão, altura do ano em que mais acontece, e para que em vez de comprarem um animal o adoptem. Na época de verão em que as pessoas vão de férias e não têm onde deixar os animais, a situação complica-se. É também por isto que a instituição decidiu fazer esta campanha de sensibilização.
A campanha dá a conhecer não só alguns dos seus animais, mas também os motivos fúteis e irracionais, as desculpas que as pessoas arranjam para abandonar um animal. Desculpas como “fizeram asneiras”, “ladrava demais”, “nasceu uma criança”, “estamos em crise”, “nasceu surda”, “larga muito pelo”, “mudaram de casa”, “os donos separaram-se”, entre outros.

As fotografias registaram a essência de uma iniciativa que procura sensibilizar a sociedade para o flagelo do abandono de animais.

Cantores, apresentadores, actores, entre outros, dão a cara por esta iniciativa, surgindo ao lado de cães e gatos que aguardam um dono no albergue da União Zoófila.

Uma campanha bastante sensibilizadora, onde pretende tocar no coração das pessoas para adoptarem um animal em vez de o comprarem, mas também para alertar para o abandono dos mesmos.

A União Zoófila tem como objectivo a defesa, protecção e tratamento de animais domésticos em risco, e vive do pagamento das quotas dos seus sócios e de donativos.

Micaela Tavares, M5720

Numa altura em que o negativismo e o pessimismo estão presentes em cada esquina, a Coca Cola pensou num anúncio que sublinhasse as qualidades dos portugueses e que salientasse os aspetos positivos que se podem encontrar no nosso país. Contrapondo os fatores positivos com os negativos em diferentes aspetos da sociedade como: o dinheiro, a guerra, a  saúde, o clima, a corrupção, entre outros, percebe-se que por cada ponto negativo existem diversos pontos positivos que são de louvar e devem ser valorizados para que sirvam pelo menos para termos orgulho naquilo que fazemos. Como disse outrora Luís de Camões: “valores mais altos se alevantam”. 

Na minha ótica, embora este anúncio já tenha um ano de existência, não poderia ser mais atual. E serve não só para tempos já passados como também para horas vindouras. O futuro poderá não ser muito risonho, é um facto, mas se forem destacados os pontos positivos tudo poderá ficar (por pouco que seja) mais fácil.  

O slogan do anúncio “Há razões para acreditar num mundo melhor” deixa-nos uma mensagem de esperança para o futuro e dá a entender que só erradicando o pessimismo das nossas mentes é possível ultrapassar as situações mais “obscuras”.

O slogan da marca: “abre a felicidade” pretende associar o produto aos bons momentos, estando assim presente uma personificação da felicidade numa simples garrafa de Coca-Cola.

André Felizol – M5493

“Visit Portugal”

Anúncio “Visit Portugal”
O anúncio Visit Portugal, de promoção turística do país, contém uma grande sugestividade, podendo ser objeto de uma análise sob diversos ângulos, todos eles fascinantes. De todos eles, destacamos, sucintamente, três: o texto, as pessoas, as imagens.
Quanto ao texto, ele releva, quer de um modo genérico, quer de um modo específico, a solicitude, a amabilidade dos portugueses. No fundo, em todos os microtextos, a mensagem repetida é a de que os portugueses sabem receber quem visita o país e disponibilizam-se não só para os ajudarem como tentam, e conseguem-no amplamente, uma integração dos visitantes que os faz sentir, em todos os espaços por onde se movimentam, não estrangeiros, mas autênticos portugueses. O que esses visitantes afirmam é que em cada português que mais de perto privou com eles sentem um amigo, e se essa amizade surgiu da típica amabilidade portuguesa, não deixa também de ser elogiado o profissionalismo com que os portugueses recebem os visitantes em áreas turísticas tão diversificadas como a hotelaria, o desporto e os espaços históricos.
No que respeita às pessoas, um pormenor muito interessante se destaca, o qual, parecendo irrelevante, não deixa de ser, todavia, muito feliz – o da escolha dos nomes dos portugueses que são mencionados como cicerones. Efetivamente, nomes como Ana, António, Francisco e Daniel, são, pelo menos os três primeiros, genuinamente portugueses, e, embora existindo noutras línguas, a musicalidade tipicamente portuguesa da sua pronúncia por lábios estrangeiros, torna-se extremamente sugestiva, diríamos até que encantadora…E o simples facto de os nomes dos portugueses serem referenciados, confere à promoção de Portugal uma pessoalidade que é, porventura, do que de mais importante o anúncio contém.
Relativamente às imagens, são de uma beleza e de uma sugestividade excecionais. Tratando-se de vários microtextos, para cada um existe um conjunto de breves imagens que, mais do que mostrar o país e alguns dos seus espaços emblemáticos, sugerem o país que somos. Numa panóplia feliz, essas imagens sugerem um país multifacetado, simultaneamente tradicional e moderno. No campo do tradicional, são referidos os seus museus e pequenas ruelas de uma cidade cheia de história como Lisboa, com os seus típicos elétricos; no campo do moderno, os seus bares e os greens de golfe que tantos turistas atraem. As imagens de praias onde é possível praticar surf fazem relembrar o país de marinheiros que há quinhentos anos deu novos mundos ao mundo; o peixe assado na brasa excita o paladar e o desejo de conhecer a típica comida portuguesa.
Sendo clara a intenção de promover turisticamente Portugal como um país apetecível para umas boas férias, não há qualquer dúvida no sucesso da realização do anúncio, antevendo-se um amplo sucesso na sua divulgação pelos quatro cantos do mundo. E se tal é conseguido não só pelo texto como pelas imagens, é indiscutível que a tónica colocada nas pessoas se afigura de uma relevância extrema. Todos os turistas se pronunciam acerca dos portugueses que os acompanharam mais de perto com uma simplicidade e naturalidade que demonstra ser plenamente sentida, o que se concretiza nos seus rostos alegres e joviais, sendo que esse sentimento se generaliza e assume contornos de universalidade, na medida em que os turistas se exprimem em línguas diversas: português com sotaque brasileiro, espanhol, francês, inglês, alemão, uma língua nórdica… E relativamente aos cicerones portugueses, é realçada “a vontade de olhar para os turistas como um possível amigo, alguém que gostamos de ver feliz.”
E para finalizar a relevância dada às pessoas, qual cereja no topo do bolo, não podia existir nada de melhor que uma transcrição feliz das muitas e belas afirmações do nosso Fernando Pessoa:
“Põe tudo o que és na mais pequena coisa que faças.”

Leonor Gouveia

Para além da capa…

Escolhi esta semana um anúncio da marca de maquilhagem Dermablend, este começa exactamente com a frase “How do you judge the book?”, remetendo-nos para a ideia de podermos “ver” para além da capa de um livro…, o novo produto da marca a publicitar é uma base que pretende transmitir a mensagem de que é possível “esconder” todas as imperfeições que se tenham na pele, transparecendo uma pele “limpa” de qualquer defeitos! para que a mensagem a comunicar fosse mais forte, penso que a escolha do modelo foi “propositadamente” bem escolhida (desculpem a redundância), por ser feito pelo canadiano Rick Genest (Zombie Boy) dado ele ter o seu corpo coberto de tatuagens… assim, a ideia será a de que com esta base é possível até “apagar” as tatuagens!

Gostaria de fazer uma outra forma de associação a  este mesmo anúncio, dizer que pode levar-nos também para a ideia de que muitas vezes as pessoas julgam outras num primeiro olhar… como diz o anúncio não podemos julgar o livro pela capa, pois no interior podemos encontrar algo que  nos surpreende.  Como pode ser visto no vídeo, uma pessoa que à partida é vista como enquadrada na “normalidade”, rapidamente pode passar a ser rotulada, neste caso por ter tatuagens e ser visto como tendo um comportamento para muitos como “desviante” ainda nos dias que correm!

Andreia Pires M5832

 

 

 

 

 

Give a Hand to Wildlife

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La campaña publicitaria que elegí presentar esta semana es una campaña de WWF – World Wildlife Fund (Fondo Mundial para la Naturaleza). Para las personas que no la conoce, WWF es una organización global, independiente, multicultural y apolítica que trabaja para conservar la diversidad biológica mundial, asegurando que el uso de los recursos naturales renovables sea sostenible y promoviendo la reducción de la contaminación y el consumo desmedido. La organización tiene como misión detener la degradación del ambiente natural del planeta y construir un futuro en el cual los seres humanos vivan en armonía con la naturaleza. Su enfoque está centrado en seis áreas globales: bosques, aguas continentales, mareas y costas, especies en peligro y cambio climático.

La WWF lleva proyectos y campañas en todo el mundo para provocar una opinión pública y a las instituciones responsables. Una de estas campañas es “Give a hand to wildlife“, que tiene como propósito hacer un llamamiento al peligro de extinción que corren la mayoría de los animales salvajes. Me parece una campaña brillante, que muestra lo que la creatividad y la iniciativa emprendedora pueden hacer por difundir un poderoso mensaje. El concepto es simple, pero al mismo tiempo muy interesante. Jugando con las palabras, la campaña desea transmitir un mensaje utilizando una expresión, y transpone esa expresión literalmente a través de los dibujos de los animales salvajes en las manos humanas, convirtiendo las manos en animales. En el juego de palabras, en las asociaciones, en las pinturas que encajan con el mensaje considero que luce la creatividad.

Bândac Anca-Ioana

O Boticário – Campanha “Contos de fadas”

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Em 2005, O Boticário lançou uma campanha original centrada no mundo da fantasia. Com a campanha “Contos de Fadas” produzida pela agência AlmapBBDO, foram apresentados quatro anúncios e quatro outdoors tendo como personagens principais a Branca de Neve, Cinderela, Bela Adormecida e Capuchinho Vermelho. Conhecidas dos contos de fadas como sendo inocentes e frágeis, estas personagens foram usadas nesta campanha para demonstrar o contrário. Um toque de malícia foi dado a todas as mulheres utilizadas nesta campanha, e os próprios slogans demonstram que são elas que controlam a sua vida.

Nas imagens, embora não estejam presentes os produtos da marca, estão subentendidos através da pele bem cuidada e da maquilhagem das mulheres. O Boticário pretende com esta campanha demonstrar que as suas clientes são mulheres fortes, independentes e determinadas. As princesas da actualidade estão representadas nesta campanha, como nunca antes as vimos.

 

Patrícia Cunha, m5798

Hortifruti e a sétima arte

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Posto aqui não um, mais uma sequência de anúncios de uma rede de supermercados da cidade do Rio de Janeiro. O Hortifruti, como o nome sugere é especializada em frutas, verduras, legumes e artigos do gênero, e resolver fazer algumas brincadeiras juntando os nomes de filmes famosos com os produtos que vende. Existem vários além desses e também há alguns que fazem referencia a letras de músicas famosas.

A marca encontrou uma forma divertida e nova de entrar em contato com seu público que gera muita lembrança, para que acha a campanha pouco eficiente já presenciei pessoas na cidade ficando em silêncio em um bar para ver um anúncio de TV do Hortifruti e esperando a nova ligação do produto com algum filme ou música, ou parando em frente de um outdoor ou painel e saírem rindo e comentando a peça. Outra prova do sucesso é que existem várias lojas espalhadas pela cidade e estão sempre cheias de consumidores.

Julio Lucena Ferreira M5308

Lancôme – La Vie Est Belle

A publicidade em questão é referente a um perfume de uma marca francesa, a Lancôme, anunciado em 2012.

Escolhi este anúncio publicitário por remeter para uma crítica à sociedade e ao nosso modo de estar e de agir, num ambiente que exige que nos comportemos de acordo com convenções e padrões sociais rígidos, onde o nosso próprio “eu” se torna, por vezes, comprometido.

Inicia-se com a frase: “Num mundo repleto de regras e convenções, poderia haver outra maneira?”.
Em seguida é feito um grande plano da cidade de Paris à noite, um cenário repleto de luzes semelhantes a diamantes.
Seguidamente, é feita uma passagem para uma sala de festas onde é predominante um ambiente escuro: as paredes e o chão apresentam tons negros, bem como a roupa vestida pelas restantes pessoas presentes na sala.
A dada altura, há uma personagem que se destaca das demais, sendo que está vestida de branco (a atriz Julia Roberts). A atriz entra na sala e dirige-se ao espelho com um andar pesado e disciplinado. Posteriormente vê o seu reflexo exibido.
Neste contexto, o espelho assume um caráter simbólico, remetendo para uma introspeção dela própria e do meio que a rodeia. É então que ela observa a sala através do reflexo, e denota que todas as pessoas estão a ser comandadas por fios de diamante como se fossem marionetas, num mundo onde o negro e o diamante imperam em todas as coisas.
Após a constatação deste facto, olha para si mesma e repara que ela própria é comandada da mesma forma. É então que sorri (primeira expressão de tranquilidade e felicidade genuína expressa no anúncio) e quebra estas “amarras” de si própria.
As restantes pessoas presentes na sala observam o seu andar confiante observam o seu andar confiante e sente-se livre das convenções impostas pela sociedade. Pouco tempo depois, a atriz sobe umas escadas que contrastam com o ambiente da sala, sendo que estas evidenciam luz e vitalidade.
Enquanto as sobe, a atriz contempla o início de um novo dia, que chega com o nascer do sol. Esta sorri, e é visível o slogan “la vie est belle”, ou seja, “a vida é bela”, escrito com um tipo de letra semelhante a diamantes.

A escolha de uma mulher é a mais pertinente neste tipo de anúncio pois enquadra-se no perfil do público-alvo que a marca objetiva atingir.

Quanto à faixa musical escolhida, “Venus – Beautiful Days”, enquadra-se igualmente na mensagem que o anúncio quer fazer passar pois há excertos da mesma que evidenciam o desejo de romper com os padrões e convenções impostos socialmente, como se pode verificar em:

“I wish I could be
Perfectly free
(…)
And live some beautiful days”.

A tradução deste excerto é:

“Quem me dera poder ser
Perfeitamente livre
(…)
E viver alguns dias belos”.

Vanessa Vale, m5506

Anúncio Nokia N-Gage

Em 2003, a Nokia tentou imiscuir-se no mercado dos videojogos portáteis ao lançar um telemóvel que permitisse aos utilizadores usufruir de uma mescla entre telemóvel e consola portátil, através da consola Nokia N-Gage.
Neste anúncio são enaltecidas ambas as caraterísticas do produto exibido: numa primeira fase, podem ser vistos dois jovens que caminham frente-a-frente, sendo que cada um se encontra acompanhado por um indivíduo vestido de forma muito peculiar. É feito um grande plano à consola, e posteriormente os dois indivíduos vão de encontro um ao outro e começam a ter uma luta de espadas, como se se tratasse de um evento de “cosplay” no meio da rua.
Tratando-se essencialmente de uma consola portátil, o público-alvo é naturalmente jovem, daí o cenário urbano e a indiferença destes face às condições climatéricas, visto que todas as pessoas à volta estão a utilizar um chapéu de chuva. Implicitamente, podemos depreender que o equipamento em questão apresenta uma certa resistência, visto estar a ser utilizado neste ambiente. As cores das roupas utilizadas pelos jogadores e pelos lutadores são similares, remetendo para a possibilidade de personalização e imersão por parte dos jogadores enquanto jogam.
Rapidamente percebemos que a Nokia nos quer transportar para um contexto de “brincadeira”, tendo em conta que todos os figurantes na rua param o que estão a fazer para poderem assistir a esta luta entre as duas intrigantes personagens controladas à distância através dos telemóveis dos dois jovens.
É evidenciado um mundo paralelo dentro da realidade, o “transporte” destes para um mundo alternativo. O contexto de “brincadeira” presente no anúncio culmina com o seu desfecho final, o que constitui a segunda parte da exibição das caraterísticas do produto.
A referida fase acontece quando percebemos que um dos jovens recebe uma chamada telefónica e interrompe o jogo para a atender. Vemos os dois personagens a cair a meio da luta, e, em adição, os três restantes intervenientes no anúncio são obrigados a esperar que a chamada cesse, para poderem retomar o jogo. No fim é-nos mostrada a frase: “choose the right weapon to win the fight”, significando “escolhe a arma certa para ganhar a luta”.
A partir desta podem depreender-se dois sentidos, sendo que o mais óbvio é a escolha do lutador com melhores capacidades dentro do videojogo. O segundo sentido é a escolha do melhor telemóvel por parte dos utilizadores, o que lhes permite ganhar a “luta” do dia a dia.
O slogan “anyone, anywhere”, traduzindo-se em “qualquer um, qualquer lugar”, remete para a possibilidade de os utilizadores poderem jogar com quem escolherem em qualquer lugar, por mais improvável que seja o contexto.

João Mendes, m5492.